"Não é o crítico que conta: o crédito pertence ao homem que está realmente na arena, cujo rosto está sujo de poeira, suor e sangue; que se esforça corajosamente; que fracassa repetidas vezes, porque não há esforço sem obstáculos, mas que realmente se empenha para realizar as tarefas; que sabe o que é ter grande entusiasmo e grande devoção e que exaure suas forças numa causa digna; que no final descobre o triunfo das grandes realizações e, caso venha a fracassar, ao menos fracassa ousando muito, de forma que seu lugar nunca será junto às almas frias e tímidas que não conhecem nem a vitória nem a derrota". - Theodore Roosevelt
Sunday, July 22, 2007
Thursday, July 19, 2007
Quando digo que não tenho pressa, revelo-te o segredo do desejo da espera? A espera se alimenta do sopro sutil do silêncio, é encanto que chega a cair em queda ao deparar com a real magia da concretude. Quando se alimenta da espera, assusta-se com improviso. Fica sonso, parado e mudo... o sentido da nossa luta assume, por alguns instantes, o papel de estátua que até então o silêncio encobria em sua sóbria face. Despercebido pelo tempo, as ações se perdem em pequenos cristais do passado e são acumulados na memória como um presente valioso. Memórias cristalizadas pelo tempo nunca atingem o limiar da dissolução, mas transformam-se em jóias raras de vivencias marcadas pela ação guiada pelo Espírito. A espera, ação em sua real sabedoria, os homens nem sempre conseguem compreendê-la. Iram-se, angustiam-se, precipitam-se... porém a espera permanece em silêncio aguardando o momento de ver- nos florescer. O alimento da espera é o amor, ei de esperarmos pela vida inteira! A cada passo dado somos lançados a novos caminhos de minutos instáveis e inacabados. Como é eterno o caminho do aprender... há tanto para fazer... porém tudo começa com a pausa de um suspiro.
Tuesday, July 17, 2007
Friday, July 06, 2007
Monday, July 02, 2007
Amar significa entregar-se a dor, pode me entender? Já alerto que não se trata de masoquismo, o masoquista sente prazer na dor, o amor não. O amor, apesar de sentir a ruína do seu coração, prefere acolher a dor a agredir quem te fere, pois este é a materialização do seu próprio amor. O ser amado é acolhido em seu abraço, apesar de seus espinhos, então toca-lhe a face, aquenta-lhe com um beijo.
O medo pode colocá-lo em dúvida, mas o amor não permite transgredir a si mesmo, então não há mais saída... uma vez encontrado o amor, ele jamais se recua.
Amar é concretizado pela experiência. Jamais diga que amou se por ele nunca derramou uma lágrima. Pois amar não é apenas contentamento, é correr riscos, é o silêncio, é a espera, é o confronto... e ao levantar suas defesas, tenha a consciencia dos limites de suas forças. Descobrirá que com amor pode ir muito além dele...
Amar é reconhecer o outro, é morar dentro dele, é abrigar-se nele correndo o risco de ser espremido... não negando a fugacidade, visto que tudo pode ir embora da mesma forma que veio, porém insisto em dizer: amar é ter a porta sempre aberta, é carregar o mundo inteiro, apesar de sentir-se pequeno... então surge aquela pergunta: Mas como posso? Isso é loucura! Quem me dará razão? Te digo que a resposta se encontra no breve sorriso que chega à face: tudo está no controle dAquele que verdadeiramente nos amou! Obrigada Deus por tudo!
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